Usos da imagem como ferramenta de resistência
O que é possível inventar como estratégia de não amortecimento no estado de crise em que vivemos hoje? A partir de onde é possível produzir os desvios do campo do adversário para afirmar o que somos, afinando-nos uns aos outros a fim de produzir comunidade? Esta conversa/troca/oficina visa compartilhar os usos da imagem como dispositivo de imaginários críticos em diversos movimentos insurgentes. Nas práticas artísticas na ditadura latino-americana, nos movimentos antiglobalização na Europa e nos recentes acontecimentos políticos no Brasil (ocupações) os diferentes usos da imagem fortaleceu as contra-narrativas, torcendo muitas vezes as concepções do senso comum da sociedade civil. Este encontro abordará a possibilidade de nos servirmos deste conhecimento.